No Face

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Funcionaria Publica acusa Policiais Militares de abuso de autoridade e agressão

Uma suposta infração de trânsito cometida pelo jovem Luan Ferreira de Oliveira, 21 anos, teria provocado a invasão de dois militares que servem a Companhia Estadual de Trânsito – CIATRAN, ao quintal da residência da funcionária pública Maria de Fátima Ferreira, 50 anos, onde de acordo com informações os militares identificados como sendo o Sargento Souza e Silva e o soldado Diego, teriam agredido e prendido o rapaz, que foi algemado no quintal de casa, o mesmo teria ocorrido com uma adolescente de 17 anos, irmã de Luan que tentou evitar a prisão do irmão e a funcionária pública Maria de Fátima teve três dentes quebrados com uma cotovelada aplicada por um dos militares. Segundo informações das vítimas o fato ocorreu no último sábado, 12, por volta das 17h quando o jovem Luan trafegava em um veículo pelas ruas do Conjunto Tucumã, depois de ter montado um pula–pula em uma residência (o rapaz trabalha com a montagem desse tipo de brinquedo infantil).
“Eu seguia para casa em velocidade normal, quando percebi que uma viatura da CIATRAN me seguia, como não estava fazendo nada de errado continuei meu trajeto. Como moro em uma esquina posicionei meu carro de costas para o portão de minha casa e quando dava ré para entrar no quintal. Os dois policiais saíram da viatura e correram na direção do meu carro. Entrei no quintal quando o Sargento Souza Silva colocou metade do corpo dentro do meu carro tentando retirar a chave do veículo. Entreguei para ele minha habilitação e a documentação do veículo, mas ele jogou no chão e começou a me agredir, foi quando reagi a prisão, pois estava dentro do quintal de minha casa e sendo preso sem ter feito nada de errado” afirmou Luan Ferreira. Militares algemam adolescente de 17 anos e agridem mulher que teve três dentes quebrados Ao ser alertada por vizinhos de que o filho estava sendo preso dentro do quintal de casa, a funcionária pública saiu ao perceber a confusão tentou saber dos policiais o que estaria acontecendo quando recebeu ordem dos militares para calar a boca, e não se envolver em uma ação policial. “Gritei dizendo que era meu filho que estava sendo preso dentro de casa, e que tinha o direito de saber o que estava acontecendo, pois vi dois policiais tentando algemar meu filho, quando um deles aplicou uma cotovelada em minha boca quebrando meus dentes. Quando meu filho me viu sangrando ele reagiu à prisão e minha filha adolescente tentou me socorrer e foi algemada com as mãos para trás como se fosse uma bandida perigosa. Contou a técnica de enfermagem da Secretaria Estadual de Saúde. Policiais chamam reforço e colegas de farda não entram em quintal Poucos minutos depois três viaturas da Polícia Militar acionadas pelos militares da CIATRAN chegam ao local da ocorrência, mas os colegas de farda dos militares da CIATRAN recuam e não entram no quintal da residência oferecendo reforço somente depois que os dois irmãos algemados foram levados para o meio da rua, sob protesto dos vizinhos que filmaram toda a ação por celular. Mulher ferida e filhos presos são levados a delegacia onde pai recebe voz de prisão Mesmo ferida e sangrando a funcionária pública Maria de Fátima elevada a Delegacia de Polícia Civil juntamente com os dois filhos presos e algemados.
Minutos depois o motorista de ônibus, Luiz Gonzaga de Oliveira Filho, 46 anos, pai de Luan e da adolescente e marido de Maria de Fátima, chega à delegacia para saber o que estava acontecendo quando também recebe voz de prisão por desacato. “Eu estava na Chácara quando fui avisado que meus filhos estavam presos e minha mulher ferida por um policial militar. Ao chegar à delegacia quis saber do Sargento Souza Silva, o motivo para invadir minha residência e algemar minha filha, uma adolescente e principalmente por que agrediu minha esposa ao ponto de quebrar três dentes, quando tive como resposta a ordem de ficar calado, pois estava preso também por desacato. Depois que saí da delegacia meus vizinhos mostraram a gravação feita por celular e decide denunciar os dois militares que invadiram minha casa, prenderam meus filhos e feriram minha mulher. Já os denunciei na Corregedoria da Polícia Militar e farei o mesmo no Ministério Público Estadual” afirmou Luiz Gonzaga. Polícia Militar divulga nota a respeito da ocorrência Através da Assessoria de Imprensa, o Comando da Polícia Militar no Acre, enviou a seguinte nota: “A corregedoria da Policia Militar, ciente do fato ocorrido, vem realizando as medidas necessárias para averiguar a denúncia. Procedimentos administrativos serão instaurados para apurar a veracidades dos fatos. Os policiais militares envolvidos na ação serão ouvidos e terão amplo direito de defesa”. Assina a nota a Assessoria de Imprensa PMA

"POLICIA PARA QUEM PRECISA"

È com muita insastifação que venho denunciar um abuso de autoridade ocorrido ha poucas horas no CEJA do São Francisco por parte de uma guarnição do AGRUPAMENTO AGUIA,sob o comando do SGT ECHEM,repito SGT WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO),que infelismente vem SUJANDO,SUJANDO!o nome da coorporação.A comunidade dos Bairros Vitoria,Chico Mendes Eldorado e adjacencias,assim como toda comunidade da Regional III,ja fizeram varias denuncias contra este citado "SARGENTO",QUE VEM COLOCANDO PANICO NA COMUNIDADE, A QUAL ELE DEVERIA SERVIR E PROTEGER. O Ocorrido:Notavelmente na frente de populares,por volta das 10:00 da manhã de hoje no referido centro de juventude o SARGENTO WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO) e sua guarnição,COAGIU,AMEAÇOU,e só não AGREDIU VIOLENTAMENTE um adolescente de 16 anos que presta serviços comunitarios no local, e esta em cumprimento de medida,amparado pelo ECA , porque haviam muitas testemunhas,e inclusive o mesmo SGT WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO) falou ao adolescente que ele não poderia mais andar na rua. Em datas passadas este mesmo SGT WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO), afirmou a algumas testemunhas que ADORA BATER,e que isso é compulsivo de sua personalidade. Bom, vamos a lei; Segundo a Constituição da Republica Federativa do Brasil temos no Art 5º,inciso XV, que diz:"é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens". Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Eca-Art. 232. Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento: Pena - detenção de seis meses a dois anos. Por fim ,sabemos que pais de familia,amigos e até alguns de nossos familiares fazem parte da corporação,e que existem muitos militares que são pessoas de conduta ilibada e que sabem lidar com as pessoas,provavelmente,o Comandante da policia militar não deve estar sabendo destas denuncias,pois certamente se soubesse, ja haveria tomado uma providencia.A mãe do adolescente foi a base do bairro vitoria denunciar o abuso de autoridade do SGT WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO),e lá deparou com mais denuncias contra o mesmo,e viu que nada fora feito, e que nenhuma providencia fora tomada para investigar os absurdos e infraçoes cometidas pelo SGT WESTON(ECHEM COMO É CONHECIDO),que no minimo deveria FAZER UM CURSO DE REALAÇÕES HUMANAS.